sábado, 29 de setembro de 2007

Piada

Um cara que trabalhava na Romi, fazia o mesmo caminho pro trabalho todo dia, e todo dia, ao virar uma esquina, um papagaio lhe dizia:
- Oh seu Corno!
E assim se seguiam os dias, o cara cada dia mais puto, seu salário cada dia mais curto, sua mulher cada dia mais reclamona, e o papagaio, todo dia:
- Corno!
Até que ao levantar numa manhã, ele tomou uma decisão: "Hoje eu pego esse papagaio...". E ao sair pro trabalho, levou consigo uma panela de pressão. Ao passar pela esquina, antes qu e o papagaio abrisse o bico, ele pegou a ave pelo pescoço e a jogou dentro da panela e tampou:
- Hoje você vai ver quem é corno!
E pegou a panela e começou a batê-la no muro, a raspar a panela no portão, jogou pra cima, e, pra finalizar, jogou-a em baixo de um ônibus (da Viba). A panela girava, batia, pei, pei, pei....
Assim que foi lançada pra sarjeta, o cidadão foi lá, e a abriu, quando ele olhou dentro estava lá, o papagaio, todo torto, zonzo, machucado, e só tirou o pescocinho pra fora da panela e meio atordoado disse:
- Oh Corno, é você quem tá aí? Onde você tava na hora do terremoto....


Bom fim de semana

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Vida de Casado

- Bom dia amor
- Zzzzzzzzzzzz....

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Saudações


Não sei ao certo o que me fez criar um blog.
Também não sei por que batizá-lo com esse nome, ou sei, enfim...
Não tenho o menor talento para escrita, para mim, criar um blog é entar numa caverna escura, navegar sem instrumentos, ou qualquer coisa assim.
Queria falar, já de cara, sobre o último disco do David Gilmour (On an Island). Muito bom!
Ganhei do meu irmão há duas semanas no meu aniversário e de lá pra cá não consigo parar de ouvi-lo.
Fiquei louco da vida com um cidadão que publicou uma crítica ao disco, dizendo que o Gilmour é um compositor fraco, que se apoia em outras pessoas para fazer o seu trabalho (No Pink Floyd o Roger Waters, e nesse último a Sra. Samson Gilmour, sua esposa). Concordo em partes, mas o fato é que o Gilmour não precisa fazer letras mirabolantes, cabeças, ou levantar polêmicas ou falar insistentemente da II Guerra Mundial. O Gilmour tem que tocar. O que aliás, ele o faz muito bem (mas não é muito bem, é muito bem). E neste disco ele está em sua melhor forma. O que lhe falta talvez nas palavras(como disse o crítico fodão) ele compensa na guitarra.
O disco não apresenta nenhuma revolução técnica, estética ou tecnologica. Tem muita guitarra, e guitarra bem tocada. Perfeição. Gilmour não precisa provar mais nada, só tocar.
Bem, depois desta rasgação de seda lascada e panfletária, fica minha dica: ouçam "On an Island".
Até a próxima

http://www.davidgilmour.com/island.htm